Sugestões de leitura para jovens e adultos | Biodiversidade

RAÍZES DE VIDAde Bagão Félix



Sinopse: Para esta viagem, Bagão Félix escolheu um caminho, não o das pedras, mas o da botânica, fazendo a ponte entre a cidade dos homens e a aldeia do campo, entre nós e a natureza, entre as palavras e as plantas. Raízes de Vida é um livro sobre os valores que nos vinculam, as atitudes que nos sustentam, os sentimentos que nos envolvem, os gestos que nos elevam e as memórias que nos unem. Nele encontramos um regresso à simplicidade das coisas e à harmonia do mundo natural, um contraponto reflexivo ao ritmo frenético dos tempos atuais.Ao longo de seis capítulos que foram buscar os seus nomes à anatomia de uma árvore, encontramos reflexões sobre a vida e os homens.Uma obra que nos faz refletir sobre a essência da vida e o nosso mundo, deixando ao leitor a liberdade para fazer a sua própria interpretação.

LEITURAS DA NATUREZA EM CAMILO CASTELO BRANCOde Sérgio Guimarães de Sousa e João Paulo Braga


O presente volume “Leituras da natureza” apresenta ensaios de oito investigadores, que constituem, segundo os seus organizadores, “sintonias críticas no sentido de considerarem a prosa camiliana rica de consequências no tocante à natureza e aos seus correlatos”. Embora a ficção de Camilo se reporte ao período de oitocentos, durante o qual muitos dos temas sobre as problemáticas do ambiente não mereciam atenção e reflexão, ela adquire outro enriquecimento em ser tematicamente revista sobre o prisma da natureza. A paisagem física de diversas regiões, sobretudo do norte português, foi sobretudo apropriada pelo romancista para valorizar o desenvolvimento das suas narrativas, contrariando a interpretação de Guerra Junqueiro de que “não há, na obra de Camilo, uma árvore".

HÚMUSde Raul Brandão


Sinopse: Publicado pela primeira vez em 1917, Húmus, a obraprima de Raul Brandão, é um misto de diário, feito de visões e reflexões metafísicas, e de ficção simbólica, onde se alternam dois monólogos interiores em fragmentos datados ao longo de cerca de um ano — o monólogo do autor/narrador, na primeira pessoa, e o de um filósofo lunático, alter ego do autor, apodado de Gabiru. Escrito num estilo poderosamente original e de uma modernidade impressionante, Húmus explora a contradição entre o mundo aparente e o autêntico, onde se descobrem monstruosidades não sonhadas.

A CIDADE DOS DEUSES SELVAGENSde Isabel Allende


Sinopse: Depois de a sua mãe adoecer, o jovem Alexander Cold parte com a extravagante avó Kate numa expedição da International Geographic à selva amazónica, em busca de um estranho animal que muito pouca gente viu e que os indígenas chamam de «a besta». Os outros membros da expedição dirigida por um petulante antropólogo, são dois fotógrafos, uma bela médica, um guia brasileiro e a sua surpreendente filha Nadia, com quem Alexander trava uma amizade especial. Entre as missões da expedição está também a de vacinar os escorregadios índios, conhecidos como «o povo do nevoeiro».
Uma história emocionante, que alerta para os problemas ecológicos e para o drama terrível da extinção das tribos índias da região do Amazonas como consequência direta da exploração desenfreada e irresponsável praticada pelos brancos. A Cidade dos Deuses Selvagens é uma viagem repleta de perigos, maravilhosas experiências e espetaculares surpresas, que irá certamente agradar não só ao público juvenil, como também aos habituais leitore de Isabel Allende.

O presente volume “Leituras da natureza” apresenta ensaios de oito investigadores, que constituem, segundo os seus organizadores, “sintonias críticas no sentido de considerarem a prosa camiliana rica de consequências no tocante à natureza e aos seus correlatos”. Embora a ficção de Camilo se reporte ao período de oitocentos, durante o qual muitos dos temas sobre as problemáticas do ambiente não mereciam atenção e reflexão, ela adquire outro enriquecimento em ser tematicamente revista sobre o prisma da natureza. A paisagem física de diversas regiões, sobretudo do norte português, foi sobretudo apropriada pelo romancista para valorizar o desenvolvimento das suas narrativas, contrariando a interpretação de Guerra Junqueiro de que “não há, na obra de Camilo, uma árvore".


 HÚMUS

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